Como sempre ando com um caderninho e uma caneta na bolsa resolvi despejar tudo que ainda tinha de sentimento em mim naquele caderninho de capa rosa, pobre caderninho, que teve que me escutar durante horas.
Consegui preencher as poucas páginas que faltavam pra completar o caderno, lá escrevi sobre amores, sobre amizades, sobre estar ali sozinha e sobre como eu me sentia sozinha.
Com todas as folhas completamente preenchidas não tive outra opção a não ser deixar meus escritos nos guardanapos da mesa; me senti um pouco como aquele cara que sempre assina como "Eu me chamo Antônio" em vários guardanapos dos bares por aí.
E foi assim que eu passei uma noite de sexta, num bar, sozinha, escrevendo, talvez um dia desses isso aqui ainda dê um livro.
seu blog está incrível!! Parabéns!! http://g--ossip.blogspot.com.br/
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